Os clubes cearenses só olham para um seguimento, o masculino. As mulheres nunca surgem nos planos dos dirigentes. Talvez falte visão ou preconceito. Qual a mulher presente em qualquer composição no naipe dos dirigentes, NENHUMA. No Ceará e Fortaleza elas só servem para serviços burocráticos, onde por sinal dão show de eficiência. No Ceará não sei, o Ferrão tem uma se não me falha a memória é Ivone o seu nome. No Leão tem Fátima Batista e Toinha. Qual a função atribuída a esposa do presidente? Absolutamente nada.
Fica portanto a sugestão, ser criada uma assessoria feminina para desenvolver um trabalho social de grande alcance. Reunir esposas de jogadores e funcionários, realizar cursos de pintura de tecidos, bordados, biscuit e acima de tudo participar efetivamente nas decisões em reuniões da diretoria (machista) por extremo.
O próprio acesso feminino aos estádios deveria ter um preço diferenciado ou igual ao mínimo que é pago por estudantes ou quem tem a ver, criar uma categoria de sócia-torcedora inclusive participando de sorteios mensais de brindes ou um brinde especial, a ganhadora receberia uma camisa autografada pelos jogadores. Eis a dica quem quiser aproveitar faça bom uso.
Autor: Júlio Salles/narrador esportivo - Rádio Assunção/CE - de sua coluna JS nº 269(*)
(*) e aqui vou eu: concordo 100% com o nobre companheiro radialista, aqui em Rondônia principalmente na Capital Porto Velho, há muito que escrevo sobre o não aproveitamento das mulheres em cargos mais importantes dentro do futebol.
Uma luz está aparecendo, e vem do interior do estado - trata-se da eleição da Srª Daniela Amorim - para o cargo de presidente do Ariquemes F.C., quem sabe até a própria FFER não crie um Departamento de Futebol Feminino e, coloque uma mulher para administrar.
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