quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Tá chegando a hora da onça beber água; quem decide!!

 O campeonato rondoniense de 2020, finalmente chega à sua reta final. Agora com quatro equipes e somente um jogo da fase de classificação, poderemos ter uma figura decisiva para quem quer levantar o caneco - sabem de quem eu falo -, do goleiro.

Sim, aquela história de que um time pra ser bom tem que começar com um bom goleiro: eu acompanho quem pensa assim. E hoje fui fazer uma digressão, um flash-back refletivo. Fazia tempo que eu queria escrever sobre os oito ou mais goleiros que vão nos restar para o final do campeonato.

Acompanhem comigo e, conforme as súmulas da última rodada do estadual dia 15 de março, daí pra frente a paralisação em virtude da pandemia, e a volta agora para o dia 07 de novembro com Real x PVH EC, valendo ainda pela 10ª.

PVH EC tinha: Wellington e Gallo, próximo sábado(7), me parece que o titular será Martins, vindo do futebol da BA;

Ji-Paraná FC tinha: Dida e William, parece que fica somente Dida;

Real Ariquemes tinha: William, Dida e Rodrigo, segundo informações o titular será Rodrigo; e 

União Cacoalense tinha: Elias e Igor, agora vem de Douglas Silva e Gabriel Félix.

Daqui pra frente vamos falar de Gabriel Félix(f) - 25a, 1,91m, 96kg, com passagens por grandes clubes do futebol brasileiro: começou muito cedo no Goiás-GO onde foi Sub-13 e Sub-15; daí para o Vasco-RJ onde chegou em 2011 em 2015 já era profissional do Vascão com 20 anos; um irrequieto, fez 7 partidas pelo Vasco como titular absoluto.

Mas ele queria mais, em 2018 chegou no tricolor de aço do Pici, ano do centenário do Fortaleza EC, chegou na sexta-feira, e no domingo foi jogar logo contra quem? Quem pensou no vovô acertou, 1 a 0 foi o placar final contra o maior rival o Ceará Sporting Club, substituindo Marcelo Boeck.

No Fortaleza EC ele não somente conquistou  a torcida do Leão, como foi campeão da Série B. Aliás, já disputou duas Série B. Espírito de liderança, excelente de vestiário, sabe sair jogando com os pés. Esse um pequeno histórico do jovem Gabriel Félix, que carrega um Félix no sobrenome mas não tem nada com aquele goleirão da amarelinha e do fluzão.

(Gabriel Félix(e) ao lado do presidente do União Wesley - foto: facebook)

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