sexta-feira, 21 de agosto de 2009

O Julgamento dos "mafiosos" do apito acaba arquivado


Lembram do grupo que fraudou 11 jogos do Campeonato Brasileiro de 2005? À frente dois árbitros de futebol, Edilson Pereira de Carvalho - que beijava a figura de uma santa, antes do apito inicial - e, Paulo José Danellon - que confessou a manipulação de dois jogos do Paulista.

Pois nesta quinta-feira(20), a ação penal foi trancada pela 7a. Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do estado de São Paulo. Dois desembargadores entenderam que, apesar das confissões as provas são insuficientes para condenar os denunciados, pois não existe o tipo penal adequado para enquadrar os delitos cometidos. Já outro desembargador votou pela anulação do delito desde sua origem.

O esquema descoberto pelo GAECO(Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) do MP e da PF era formado por árbitros que aceitavam manipular os jogos em favor de empresários. Eles (árbitros) comunicavam os jogos "trabalhados", estes apostavam em sites ilegais quantias entre R$ 150 mil a 200 mil e, depois os árbitros recebiam sua parte.

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