Hoje é dia de casa cheia no Aluizão. Motivo não falta ao torcedor do aurigrená, jogo pela 2ª fase da Copa do Brasil, adversário de Série A e um time mais do que centenário - estou falando da AA Ponte Preta-SP -, bem o recado vai justamente para quem conseguir entrar, porque muita gente vai voltar da porta do Aluizão.
E falta de alerta o Genus não pode alegar. No dia 06/04 quando aqui neste mesmo Aluizão, o Genus meteu 2 a 0 no ASA-AL, um dirigente da CBF foi taxativo e disse para o Evaldo: "olha providencie arquibancada móvel, por que a diferença é grande vocês devem passar pra 2ª fase, e vão pegar um time de Série A".
Por outro lado, o companheiro de equipe de esportes da Rádio Globo, João Dalmo sugeriu ao Mário que fizesse uma parceria com uma empresa - não recordo o nome -, que trabalha justamente com isso. Um contrato de risco, uma claúsula resolveria o problema. O que foi feito? Nada. Agora o time vai deixar de faturar no mínimo o mesmo valor que dará hoje.
Porquê isso cara-pálida? Ora, as arquibancadas móveis comportariam em torno de 4.000 pessoas. Falando em número de pessoas: o Aluizão somente comporta 4.075 pessoas sentadas. Se vender UM a mais do que isso vai ter problema.
Outro problema, e aqui um alerta do Blog: torcedor(a) nada de levar aqueles sinalizadores, ou o famigerado laser, o árbitro vai interromper o jogo e lançar na súmula. Sabe quem vai pagar o pato? Sabe não, então pense e reflita.
Leia o que o árbitro Rodolfo Toski Marques (CBF-1/PR), relatou na súmula de Bragantino 1 x 0 Avai-SC; 1) foi resoeitado 1(um) minuto de silência..., 2) aos 19min do segundo tempo a partida foi paralisada por conta de sinalizadores na torcida do Clube Atlético Bragantino, sendo reiniciada após 2(dois) minutos..., e 3) o pagamento da equipe de arbitragem foi feito através de cheques...,
Quer dizer..., não tem nem perigo vai dar STJDF.
Nenhum comentário:
Postar um comentário