Esta terça-feira(1º), foi de uma verdadeira mudança em termos de futebol feminino para 2017: primeiro a demissão do técnico da seleção brasileira Vadão, e a chegada da primeira mulher a dirigir a seleção Emily Lima,39a, ex-atleta e técnica do S. José no qual foi vice-campeã agora à pouco da copa do BR de FF.
A outra mudança foi com relação ao campeonato brasileiro de FF no próximo ano. A CBF criou mais uma Série - agora teremos A1 e A2 com 16 clubes cada - teremos acesso e descenso, caem duas e sobem duas equipes. Assim a cada ano. Na Série A1 o formato será de dois grupos de 8, cada um com turno e returno. Com isso teremos um maior número de jogos.
Na Série A2, que interessa aqui para as rondonienses a fórmula de disputa é um pouco diferente da A1: serão 16 clubes, com dois grupos de 8 e turno único. Mesmo assim as equipes que chegarem às semis e finais terão jogados 11 vezes. Já as eliminadas na primeira fase terão jogado 7 vezes.
E como serão escolhidas as 16 equipes da Série A2 - aqui ficou meio embolado o entendimento para 2017 -, primeiro a CBF diz que serão definidos através do RNCFF de 2016. Para o ano seguinte (2018) são: duas vagas de quem caiu da Série A1, uma vaga para a federação nº 1 do RNFFF e mais 13 para as demais federações.
Ora, as 26 federações se enfrentam entre si em jogo único na sede da melhor ranqueada, em que o vencedor conquista a vaga. Aqui a CBF diz: a definição dos confrontos será em 2017. Ai vem premiação em dinheiro, p. ex. na Série A1 o Campeão receberá R$ 120 mil, na A2 R$ 50 mil.
Para ler a matéria completa aqui.
- No meu entendimento: em 2017 devem ficar de fora muitas equipes das regiões; norte e nordeste, por este Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino (RNCFF).
- Com relação às 26 federações, mais uma vez só teremos alguma vantagem se jogarmos contra o AP ou RR, um jogo somente e em Rondônia.
- Ranking Nacional de Federações de Futebol Feminino (RNFFF)
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