O velho Aluizão foi palco de 9 belos gols neste sáb e dom (23 e 24). Dois jogos válidos pela penúltima rodada da fase classificatória do rondoniense-19.
No sábado, RSC 1-3 PVH. Cabelo(1 gol e Leandro 2 gols para a Locomotiva), Souza diminuiu para o periquito.
Os destaques do jogo de sábado, claro os goleadores e o goleiro Gabriel Sarges do PVH.
Já no jogo de domingo entre: Genus 3-2 GEC, rolava algumas "teorias da conspiração". 1) Genus abriria as porteiras pra vitoria do GEC e afundar o periquito na 2a divisão; 2) PM não viria para o estádio, o jogo seria suspenso e o GEC faturaria 3 pontos para se segurar na Série A.
Ora, quando se fala nessas teorias as coisas parecem se aliarem.
O jogo teve 57' de atraso em função da não presença da gloriosa PM (bem, o que se falou foi de que um simples ofício não foi enviado ao Comando Geral da PM, sobre o evento). Será?
Bola rolando viu -se um GEC bem acertadinho dentro de campo, troca de passes, bolas longas.
Em dois ataques do GEC, dois gols assinalados: Erick aos 6' e Thaylan aos 8'. Seria conspiração?
Nada, o Genus quase diminuía aos 10' com Juninho e Dadai, não se entenderam bateram cabeça e também o gol.
Mas, ainda bem que o gol do Imperador para o Genus, não demorou aos 14' ele apareceu livre, leve e solto no bico da grande área, lado esquerdo da defensiva do GEC.
Imperador levou mais um pouco, e já quase na pequena área ele colocou rasteiro canto esquerdo do Júnior Silva. Genus 1-2 GEC.
Fim do primeiro tempo
Para o segundo tempo, o Genus precisaria empatar o jogo nos 5' primeiros minutos.
Aos 6' numa bola esticada para o ataque do Genus, lado esquerdo a defensiva do GEC moscô e a bola sobrou para Dadai de pé esquerdo soltou a bomba, era o 2-2.
Nessas alturas o GEC apresentava sinais de cansaço. O técnico Marilucio Panelinha do GEC soube trabalhar direitinho com os recursos que lhe deram. Mexeu bem o campeão da virada do século.
Kaká que foi uma das apostas, quase faz 3 a 2, aos 25' ele chutou à meta de Douglas Silva, um monstro no gol. A bola passou pelo Douglas, bateu na trave e nas costas do Dougla saindo a escanteio.
Mas o Tinho Damasceno também tinha suas peças, seus trunfos - por sinal todos da base -, os três que entraram Amaylon, Zeca e Vitor José, deixaram bela impressão.
Zeca eu já o conhecia, zagueiro foi colar no Erick, Amaylon volante, boa estatura, canhoto já se escalou para a última rodada.
E o que falar do Vitor José, esse nasceu com a testa pra Lua - dizem que tem DNA Aurigrená - é filho do Edney, o cara entra aos 40' e aos 45' faz o vira vira. Salvou dois com um golaço só - o rondoniense e outra figura bem acolá.
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