Ufa! O mundo viu hoje (11), a entrada da Espanha no seleto clube de campeões do mundo. Para isso precisou de 115 minutos para fazer um a zero na Holanda e ficar com o título de campeã da Copa 2010 na África do Sul.
A Holanda que chegava à sua terceira final em Copas (74, 78 e 2010), e um total de seis vitórias no presente torneio. Nem parecia a seleção que derrotou o Brasil de virada nas quarta de final, e com um futebol violento. Não é atoa que a Laranja teve oito cartões amarelos e um vermelho.
Por outro lado a Fúria que chegou à final com um índice de aproveitamentos de passes certos em 81%, neste jogo final caiu para algo em torno de 75% até jogadores habilidosos como Iniesta, Xavi e Xabi Alonso erravam passes de cinco metros de distância.
Nesta toada acabou-se os 90 minutos de jogo. Vamos a enfadonha prorrogação de 30 minutos, divididos em dois tempos de 15 minutos. Por incrivel que pareça o jogo somente teve emoções mais fortes na prorrogação, tanto do lado da Holanda com Robben perdendo gol certo, como do lado da Espanha com Fábregas.
Mas a história da Fúria certamente estava programada para os minutos finais da prorrogação, um time que em nenhum momento saiu de sua maneira de jogar, a Holanda atrapalhou e muito com ponta-pés desnecessários e com uma certa conivência do árbitro inglês Howard Webb. Aos dez minutos da segunda etapa da prorrogação, Iniesta recebe um passe de Fábregas olha para o goleiro e manda uma bomba de pé direito, era o gol do título da Espanha coroando um time que joga com a bola no chão e merecidamente entra para a relação do topo do futebol.
Ficha do jogo:
Holanda 0 x 1 Espanha
Holanda: Stekelenburg; Van der Wiel, Heitinga, Mathijsen e Van Bronckhorst(Braafheid); Van Bommel, De Jong(Van der Vaart) e Sneijder; Kuit(Elia), Van Persie e Robben. Téc: Bert Van Marwijk.
Espanha: Casillas; Sergio Ramos, Piqué, Puyol e Capdevila; Xabi Alonso(Fábregas), Busquets, Xavi e Iniesta; Villa(Torres) e Pedro(Jesus Navas). Téc: Vicente Del Bosque.
A Holanda que chegava à sua terceira final em Copas (74, 78 e 2010), e um total de seis vitórias no presente torneio. Nem parecia a seleção que derrotou o Brasil de virada nas quarta de final, e com um futebol violento. Não é atoa que a Laranja teve oito cartões amarelos e um vermelho.
Por outro lado a Fúria que chegou à final com um índice de aproveitamentos de passes certos em 81%, neste jogo final caiu para algo em torno de 75% até jogadores habilidosos como Iniesta, Xavi e Xabi Alonso erravam passes de cinco metros de distância.
Nesta toada acabou-se os 90 minutos de jogo. Vamos a enfadonha prorrogação de 30 minutos, divididos em dois tempos de 15 minutos. Por incrivel que pareça o jogo somente teve emoções mais fortes na prorrogação, tanto do lado da Holanda com Robben perdendo gol certo, como do lado da Espanha com Fábregas.
Mas a história da Fúria certamente estava programada para os minutos finais da prorrogação, um time que em nenhum momento saiu de sua maneira de jogar, a Holanda atrapalhou e muito com ponta-pés desnecessários e com uma certa conivência do árbitro inglês Howard Webb. Aos dez minutos da segunda etapa da prorrogação, Iniesta recebe um passe de Fábregas olha para o goleiro e manda uma bomba de pé direito, era o gol do título da Espanha coroando um time que joga com a bola no chão e merecidamente entra para a relação do topo do futebol.
Ficha do jogo:
Holanda 0 x 1 Espanha
Holanda: Stekelenburg; Van der Wiel, Heitinga, Mathijsen e Van Bronckhorst(Braafheid); Van Bommel, De Jong(Van der Vaart) e Sneijder; Kuit(Elia), Van Persie e Robben. Téc: Bert Van Marwijk.
Espanha: Casillas; Sergio Ramos, Piqué, Puyol e Capdevila; Xabi Alonso(Fábregas), Busquets, Xavi e Iniesta; Villa(Torres) e Pedro(Jesus Navas). Téc: Vicente Del Bosque.
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