E a quarta rodada do estadual-2020 de Rondônia, teve de tudo; de campos encharcados à tentativa de agressão ao árbitro, e até homofobia.
No jogo: Barcelona 0 x 2 Vilhenense, o caso mais complicado - vejamos o que diz o Sr. Caio Cazuza; "aos 23 minutos do primeiro tempo,o jogo foi paralisado em função do árbitro ter ouvido a torcida do Barcelona entoar gritos homofóbicos (bixa, bixa...,), em direção ao goleiro GILfrasio Ramos de Jesus do Vilhenense, numa cobrança de tiro de meta".
No jogo: RSC 3 x 0 GEC, o árbitro Fledes Rodrigues faz um arrazoado de observações, desde: a falta de chuveiros, ao atraso no início do jogo no Nenenzão. O caso que me chamou atenção foi a expulsão do Sr. WilliamVinicius dos Santos do GEC que, após a expulsão direta tentou agredir o árbitro, foi necessário a intervenção da PM para retirar o atleta.
Ainda desse jogo: as expulsões do treinador Tinho Damasceno (GEC) e do treinador de goleiros do RSC (*); também o não pagamento de diárias e transportes da equipe de arbitragem, assim como o valor do Borderô foi pago com cheque de R$ 3.000 e, apenas R$ 7 em espécie (isso mesmo 7 contos!!).
(*) Em tempo: o treinador de goleiros do RSC não foi expulso, foi sim citado por que estava ofendendo a equipe de arbitragem com as seguintes palavras: "essa bandeirinha não sabe de nada, foi falta caralho, esse árbitro não marca nada porra". E não foi aplicado o cartão vermelho.
(*) Em tempo: o treinador de goleiros do RSC não foi expulso, foi sim citado por que estava ofendendo a equipe de arbitragem com as seguintes palavras: "essa bandeirinha não sabe de nada, foi falta caralho, esse árbitro não marca nada porra". E não foi aplicado o cartão vermelho.
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