Um dia antes do jogo contra a Holanda o que se lia na imprensa especializada era que, o durão, xerifão, capitão da seleção de 94 e atual técnico da seleção (atual?) Dunga, teria conquistado 69% de aceitação da torcida brasileira.
Pois bem, nesta sexta(2) ao final do jogo contra a "Laranja Mecânica) no qual o Brasil saiu da África com uma derrota de virada por 2 a 1, esse índice com certeza foi a 0% pois o torcedor não perdoa "sua" seleção cair da maneira que foi, inclusive com gol contra e expulsão. E mais, sabendo-se que a Holanda se quisesse teria metido mais uns dois gols.
A responsabilidade total é sim do comandante, pois foi ele que escolheu a dedo os atletas que iria trabalhar. Esse papo de que ele recuperou o comprometimento e o orgulho do jogador vestir a camisa amarela não cola. Aliás, se teve uma coisa boa nesta Copa foi o comprometimento de vários atletas de outras seleções, com choro, com sangue derramado por seus paises.
Quem viu o adversário do Brasil no primeiro jogo vai lembrar, do coreano às lágrimas no momento de execução do hino nacional, sem contar o zagueiro Piquê da Espanha, com cortes no supercílio, um Drogba da Costa do Marfim - rico até demais -, mas entrou em jogo com o braço quebrado. Sim e os nossos! Eu não vi assim. Vi atletas nervosos, sem a alegria que é tradicional do futebol brasileiro - um grupo como definiu o Dunga.
Pois bem, nesta sexta(2) ao final do jogo contra a "Laranja Mecânica) no qual o Brasil saiu da África com uma derrota de virada por 2 a 1, esse índice com certeza foi a 0% pois o torcedor não perdoa "sua" seleção cair da maneira que foi, inclusive com gol contra e expulsão. E mais, sabendo-se que a Holanda se quisesse teria metido mais uns dois gols.
A responsabilidade total é sim do comandante, pois foi ele que escolheu a dedo os atletas que iria trabalhar. Esse papo de que ele recuperou o comprometimento e o orgulho do jogador vestir a camisa amarela não cola. Aliás, se teve uma coisa boa nesta Copa foi o comprometimento de vários atletas de outras seleções, com choro, com sangue derramado por seus paises.
Quem viu o adversário do Brasil no primeiro jogo vai lembrar, do coreano às lágrimas no momento de execução do hino nacional, sem contar o zagueiro Piquê da Espanha, com cortes no supercílio, um Drogba da Costa do Marfim - rico até demais -, mas entrou em jogo com o braço quebrado. Sim e os nossos! Eu não vi assim. Vi atletas nervosos, sem a alegria que é tradicional do futebol brasileiro - um grupo como definiu o Dunga.
Nenhum comentário:
Postar um comentário