Foi dado o ponta pé inicial de mais uma competição oficial promovida pela FFER. Neste sábado, 21, tivemos três jogos pelo campeonato Sub-17/18, válidos pela 1a. rodada. Na capital o Moto aplicou 3 a 0 na equipe do Gênus às 17h00, enquanto na partida de fundo o Cruzeiro fez 1 a 0 no estreante C. A. Rondoniense. Lá em Rolim de Moura, a equipe do Ji-Paraná não quis saber se estava na casa "alheia" e fez com tranquilidade 5 a 0 nos donos de casa. A 1a. rodada será complementada neste domingo, 22, com o jogo entre VEC e U. Cacoalense no Portal da Amazônia às 16h00.
E como foram os jogos aqui no Aluizão?
Tivemos às 17h00 um jogão de bola. O Moto Esporte Clube que fazia sua estreia numa competição oficial contra o Sport Clube Gênus de Porto Velho, já mais acostumado com o nível dos concorrentes. O Moto logo nos primeiros minutos dava a entender que iria abrir o marcador, o técnico Elson do time motense trouxe como principal novidade o goleador Lenon, ex-Shallon que inclusive já disputou a Copa SP neste 2010.
E coube justamente ao artilheiro com nome famoso abrir o marcador, aos 9' do 1-t Rerison Lenon ganhou na força e na garra dos zagueiros do Gênus e na saida do goleiro Felipe, fez Moto 1 x 0 Gênus. Daí pra frente o jogo ganhou ares de clássico, o Gênus do técnico Amarildo Maia começou a ficar forte, mesmo contando com fortes entradas dos atletas grenás. Numa dessas entradas viris o jogador Antônio, entrou forte em cima de Lenon do Moto e foi mais cedo para o chuveiro com cartão vermelho direto aplicado pelo ótimo Arnoldo Figarella.
A pancada foi forte, o Lenon inclusive teve que ser substituído pois na queda machucou a clavícula, sendo inclusive conduzido ao PS para uma melhor avaliação médica. Primeiro tempo, final 1 x 0 em favor do Moto. No segundo tempo, não houve modificações por parte dos dois técnicos, pelo menos no início. Porém, os times modificaram suas posturas em campo.
Pelo lado do Moto com a entrada do magrão número 15, que no papel estava escrito Sócrates - mas na verdade Caio - segundo o próprio confessou ao repórter Luis Carlos Pereira da Rádio Caiari AM, a única presente ao Aluizão, inclusive com o narrador Jesivan Oliveira que deu show dando uma plasticidade diferente aos gols conquistados pelos artilheiros.
Pois bem, falando do Caio ai em cima parece um pré-destinado pois, de seus pés sairam os dois outros gols que culminaram com a vitória de 3 a zero do Timão da BR. Aos 3' do 2-t e, aos 22 de pênalti. Final do jogo: Moto 3 x 0 Gênus.
Ainda com relação a Moto x Gênus
Acertada a iniciativa da CA da FFER, de colocar árbitros de primeira grandeza. Neste primeiro jogo, trabalhou Arnoldo Figarela com assistências de Evandro de Sá e Edvaldo Guimarães. No segundo jogo o árbitro foi Fledes Santos, invertendo-se os assistentes.
Arnoldo Figarela, tratou "os meninos" como gente grande, como se fosse uma Série A e quem se dispôs, ou alterou-se demais nas quatro linhas foi mais cedo prá casa. O resultado disso, quatro vermelhos - dois para cada time.
Já no jogo de fundo, tivemos Cruzeiro 1 x 0 C.A. Rondoniense. Pelo que vimos no Aluizão, a organização do Rondoniense, e por que não dizer do Cruzeiro sem a presença do Loló, mas com o vigor físico de todos na faixa dos 17 e 18 anos isso já equilibra em campo. Maiores detalhes da vitória do moleque travesso, durante a semana.
Conversamos muito com Marcos Sequeto (téc. do C.A. Rondoniense) e o Josinaldo, um dos integrantes da equipe amarela do Ulisses Guimarães, que foram enfáticos na estrutura desta equipe: "o rondoniense veio para formar uma base, e logo estará num patamar bem alto da série A do estado", palavras sábias de quem sabe administrar um clube de futebol, como o Josinaldo.
Pelo lado do Cruzeiro, o técnico José Francisco chegou como quem não quer e já abre três pontos frente ao C.A. Rondoniense. O Futebol agradece, que o Cruzeiro mostre ao público rondoniense que sua base é forte e honre aquelas camisas lindas de seu "primo" forte lá de beagá, como diria um certo amigo.
E como foram os jogos aqui no Aluizão?
Tivemos às 17h00 um jogão de bola. O Moto Esporte Clube que fazia sua estreia numa competição oficial contra o Sport Clube Gênus de Porto Velho, já mais acostumado com o nível dos concorrentes. O Moto logo nos primeiros minutos dava a entender que iria abrir o marcador, o técnico Elson do time motense trouxe como principal novidade o goleador Lenon, ex-Shallon que inclusive já disputou a Copa SP neste 2010.
E coube justamente ao artilheiro com nome famoso abrir o marcador, aos 9' do 1-t Rerison Lenon ganhou na força e na garra dos zagueiros do Gênus e na saida do goleiro Felipe, fez Moto 1 x 0 Gênus. Daí pra frente o jogo ganhou ares de clássico, o Gênus do técnico Amarildo Maia começou a ficar forte, mesmo contando com fortes entradas dos atletas grenás. Numa dessas entradas viris o jogador Antônio, entrou forte em cima de Lenon do Moto e foi mais cedo para o chuveiro com cartão vermelho direto aplicado pelo ótimo Arnoldo Figarella.
A pancada foi forte, o Lenon inclusive teve que ser substituído pois na queda machucou a clavícula, sendo inclusive conduzido ao PS para uma melhor avaliação médica. Primeiro tempo, final 1 x 0 em favor do Moto. No segundo tempo, não houve modificações por parte dos dois técnicos, pelo menos no início. Porém, os times modificaram suas posturas em campo.
Pelo lado do Moto com a entrada do magrão número 15, que no papel estava escrito Sócrates - mas na verdade Caio - segundo o próprio confessou ao repórter Luis Carlos Pereira da Rádio Caiari AM, a única presente ao Aluizão, inclusive com o narrador Jesivan Oliveira que deu show dando uma plasticidade diferente aos gols conquistados pelos artilheiros.
Pois bem, falando do Caio ai em cima parece um pré-destinado pois, de seus pés sairam os dois outros gols que culminaram com a vitória de 3 a zero do Timão da BR. Aos 3' do 2-t e, aos 22 de pênalti. Final do jogo: Moto 3 x 0 Gênus.
Ainda com relação a Moto x Gênus
Acertada a iniciativa da CA da FFER, de colocar árbitros de primeira grandeza. Neste primeiro jogo, trabalhou Arnoldo Figarela com assistências de Evandro de Sá e Edvaldo Guimarães. No segundo jogo o árbitro foi Fledes Santos, invertendo-se os assistentes.
Arnoldo Figarela, tratou "os meninos" como gente grande, como se fosse uma Série A e quem se dispôs, ou alterou-se demais nas quatro linhas foi mais cedo prá casa. O resultado disso, quatro vermelhos - dois para cada time.
Já no jogo de fundo, tivemos Cruzeiro 1 x 0 C.A. Rondoniense. Pelo que vimos no Aluizão, a organização do Rondoniense, e por que não dizer do Cruzeiro sem a presença do Loló, mas com o vigor físico de todos na faixa dos 17 e 18 anos isso já equilibra em campo. Maiores detalhes da vitória do moleque travesso, durante a semana.
Conversamos muito com Marcos Sequeto (téc. do C.A. Rondoniense) e o Josinaldo, um dos integrantes da equipe amarela do Ulisses Guimarães, que foram enfáticos na estrutura desta equipe: "o rondoniense veio para formar uma base, e logo estará num patamar bem alto da série A do estado", palavras sábias de quem sabe administrar um clube de futebol, como o Josinaldo.
Pelo lado do Cruzeiro, o técnico José Francisco chegou como quem não quer e já abre três pontos frente ao C.A. Rondoniense. O Futebol agradece, que o Cruzeiro mostre ao público rondoniense que sua base é forte e honre aquelas camisas lindas de seu "primo" forte lá de beagá, como diria um certo amigo.
