domingo, 27 de março de 2016

Kastor cutuca o Periquito com vara curta

E não é que o peixe do Jamari foi o que mais andou perto de engrossar contra o Periquito do Ulisses Guimarães. Quem viu o RSC abrir o placar antes do primeiro minuto de bola rolando, pensou logo em goleada e coisas tais. Mas o time bem comandado pelo experiente Pery Santana, não se intimidou.

Ainda no primeiro tempo Pery Santana chamou do banco o grandalhão Kastor. E porque o artilheiro do time no banco, era pensamento do Pery aguentar a pressão do time do Mamede e lá para segunda etapa enfiar o Kastor pra tentar o gol dos três pontos numa bola aérea.

Mais uma vez o "nosso" tupiniquim das plagas do centro-oeste, o boa gente Ariel Mamede fez bonito em termos táticos, com o 1 a 1 do primeiro tempo Ariel Mamede no intervalo já manda ao jogo o pequeno craque Fernandinho, na vaga de Quintino - vale salientar que não por deficiência técnica deste, e sim para aumentar a pressão em cima do Ariquemes.

Fernandinho definitivamente voltou aos tempos áureos, sem medo de cara feia e com lançamentos perfeitos, e um desses ele deixou Lenno livre, leve e solto frente ao goleiro do Ariquemes - o que fez o Lenno, chutou certo só que acertou a bola na testa do goleirão Bruno. Era o Periquito mais assanhado do que nunca. Faltava o gol de desempate.

Era questão de tempo, Mamede então tira o Lucas Freire que ontem não chegou aos pés do Lucas contra o Genus, falta de luta? Nunca. Falta soltar mais a bola. Mamede coloca o estreante Robert, ora quem nasceu pra fazer gol não esquece mais nunca. Nosso ilustre estreante fez logo dois, com a participação de quem? Ora, ora dele Fernandinho.

Estava decretada a terceira vitória consecutiva do RSC, agora com 3 vitórias e 1 empate, 10 pontos conquistados e ainda 9 para disputar - sabe de uma coisa, já temos um representante na Série D deste 2016 -, olhe que minha previsão é meio maluca (futurista), sem menosprezar: Real(f), Rolim(c) e Morumbi(c), somente uma hecatombe tira o Periquito das finais do 1º turno.

Pra não dizer que não falei de flores, entendo que o segundo lance em cima do Marco Aurélio do RSC, foi pênalti tanto aqui como em qualquer lugar, para ser caracterizado o pênalti não precisa o zagueiro quebrar a perna do atacante, se houve a alavanca faltosa e dentro da área - pênalti -, acho que o Figarella dançou neste lance.









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