Antes da bola rolar no mundial de seleções, as previsões da maioria dos analistas - onde me incluo - era de que estas quatro seleções - Brasil, Alemanha, Holanda e Espanha - sim, Espanha mesmo estariam na final. Qual o torcedor brasileiro que imaginava a Argentina, a não ser numa final com o Brasil.
De maneira que a coisa começou de uma maneira surpreendente. Com a Holanda aplicando uma "lapada" de gols na Espanha, e a Argentina sobrevivendo e crescendo graças ao seu craque Messi, logo depois aparece aquele que eu considero o melhor da Argentina que é o Di Maria. E agora tem até o Mascherano que anda "se rasgando" por sua pátria.
E "tois". Ah, como a seleção CBF amarelou, diante dos alemães apesar do Felipão morrer dizendo que teve quatro chances de gol e se tivesse feito, o placar seria 5 a 4 - acho que ele não sabe fazer contas, ou não lembra que foram 7(sete) no total.
Por fim, falo de Holanda e da Alemanha. A Holanda mais uma vez bate na trave, final de copas para alguns atletas como Robben, Snajdeir, Van Percie e o aparecimento de novatos.
E Alemanha, o que pode se falar de um grupo sensacional que começou a se formar desde 2002 com a perda do título dentro de casa e, naquele momento com atletas sub-15 que em 12 anos chegam ao templo maior do futebol: o Maracanã, para quebrar um jejum de 84 anos que nenhuma seleção europeia jamais ganhou uma Copa em solo americano(s).
E os pitacos
Holanda 1 x 2 Brasil (sábado)
Alemanha 3 x 2 Argentina (domingo)
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